É muitomuito bacana, porque te dá acesso ao desenho cotidiano, que não se põe como obra ou esboço para obra, mas é exercício, íntimo, despretensioso... e te faz não o fruidor refinado, o cara que compra reproduções de cadernos, que deseja o facsímile da intimidade, mas um passante que olha o diário gráfico que o artista compartilha porque sim (imagino). o que só é possível num meio em que a reprodutibilidade é instantânea, infinita e, contando que se compra o tempo de determinada banda, não o volume de dados, financeiramente indiferente. Uma maravilha, acho.
Aceito agradecida indicações de coisas afins.
P.S. Apesar da preguiça, alguma coisa eu ainda entendo. E pra quem gosta de gatos o post do dia 25 de agosto é uma delícia.
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