Fizemos outra visita ao Inhotim, um museu de arte contemporânea - parque a uns 50 km de Belo Horizonte. As plantas, na verdade o paisagismo é tão bacana quanto o acervo.
Vistas da lagoa. Dessa vez me lembrei de uma entrevista em que o Sebastião Salgado dizia que aprendera a fotografar sempre com contraluz, porque em Minas é assim. Eu não aprendi, é lógico, mas a impressão que a gente tem é que o sol está sempre na nossa frente.
Essa é uma obra do Tunga. Nessa visita a gente acabou vendo um bocado de Tunga.
O orquidário suspenso.
Outra galeria com uma obra de Tunga, chamada, se não me engano, True Rouge.
Amilcar de Castro. Nessa hora o sol já tinha ido embora.
A foto ficou ruim, mas essa figueira estava linda.
(não é uma figueira)
Marepe.
Galeria em que estão as obras do Hélio Oitica, divertidas, peito aberto.
Vista exterior da "casa da Rivane". Já postei sobre essa obra antes, dessa vez o roseiral na frente da casa estava em flor.
É pena que não dá pra tirar foto das obras, mas no site do museu tem.