A coisa mais bonita que vi na ilha dessa vez era "infotografável", pelo menos pra mim. Chegamos à noite e vimos uns brilhos atravessando a estrada. Com os faróis apagados, deu pra ver direito: milhares de vagalumes saindo da terra, o pasto dos dois lados cintilando por quilômetros.
A coisa mais aventurosa foi, na verdade, uma bobagem de gente de cidade que vai pro mato. Estava andando no pasto e ouvi e depois vi um monte de bois correndo pro nosso lado. Pensei, pronto, agora eu é que vou virar hamburguer! Logo - por que será? - me esclareceram que não havia perigo. Os bois ficam curiosos, ou acham que a gente vai por sal no cocho, ou algo assim. Chegam perto, mas não fazem nada, e se assustam com qualquer grito ou movimento mais brusco.
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