Num sobradinho perto da estação Sumaré do metrô...

Havia um moço super sorridente na porta,

e as jóias da
Áurea (o nome é o destino?).


Foi uma parada delicada antes do caos ardente (bom, escaldante) do último dia da Bienal de São Paulo, que eu não tenho fôlego agora para postar.
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