Monday, October 24, 2011

Corujinha






Corujinha, Corujex, Jejex, Jejeca, Jacareca, Panqueca. Ano passado comeu um camundongo envenenado, quase finou-se, ficou com o fígado baqueado e um cheiro bem leve, mas reconhecível, de galinha. Recentemente começou a cantar: Corujoplin.

Juju

 
Juliana Julieta Regina, salva da seleção natural há uns nove ou dez anos.

Ouvi por aí


Até eu explicar que nariz de porco não era tomada...

Friday, October 21, 2011

Monday, October 17, 2011

Novos blogs na lista

Os dois indicações da Georgia, os dois de mulheres, sobre comida. Um é o Mangerico, o outro, o Come-se.

Fatos básicos

Hoje há aproximadamente 7 bilhões de pessoas no planeta (de acordo com o  United States Census Bureau, citado neste artigo da Wikipedia).


60% (mais de 4 bilhões) dessas pessoas vivem na Ásia 
15% (1 bilhão) vivem na África
11% (733 milhões) na Europa
9% (589 milhões) na América Latina e Caribe 
5% (352 milhões) na América do Norte
0,5% (35 milhões) na Oceania




No Brasil vivem 195,394,000 pessoas, 2.8% da população mundial. É a quinta maior população do mundo, mas a densidade populacional é baixa (159a. posição da lista, 21 habitantes por quilômetro quadrado, contra uma média mundial de 44).

Saturday, October 8, 2011

Canções com rios

às vezes eu uso o youtube pra ouvir música, e frequentemente me acontece de acabar seguindo uma cadeia de associações.

começou com r.e.m.
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dai lembrei de uma canção que ouvia na pré-adolescência e só entendi muito depois
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e desta, que meus pais ouviam quando eu era bem pequena e, se não me engano, estava num disco de capa preta com a cara do elvis meio desfocada.
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e desta, por causa do refrão
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que diz, "drove my chevy to the levee, but the levee was dry". levee não é o rio, mas uma margem artificialmente elevada, onde as pessoas iam de carro "namorar".

e finalmente emergi do passado para isto
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Wednesday, October 5, 2011

36 semanas e meia





Molho de shoyu com gengibre (molho tipo yakisoba)

Essa é uma variação do molho para yakisoba (ou é yakissoba?). O legal é que ele pode ser pré preparado e deixado na geladeira, e pode vir alegrar muito rapidamente qualquer coisa que se frite, grelhe ou cozinhe, vindo muito a calhar quando faltam temperos, tempo e/ou paciência.

O molho mais simples é uma mistura de partes iguais de água e shoyu (molho de soja fermentada) e uma colher rasa de sopa de maisena (amido de milho) para cada, digamos, copo (300ml). Experimente. Se gostar de um molho menos salgado, é só aumentar a água, se quiser um molho mais líquido, diminuir a maisena.

Normalmente eu gosto de acrescentar um pouco de sake (vinho de arroz) culinário e um pouco de óleo de gergelim, que dão o gosto típico ao molho. Mas hoje não tinha nenhum dos dois. 

Acrescentei sim uma colher de sopa de gengibre picado. Tem quem ponha açúcar.

Então, aqui tem: meio copo de água, meio copo de shoyu, uma colher de gengibre picado e uma colher de sopa de maisena:

Mistura-se tudo e pode-se armazenar em geladeira:

No fim do preparo de carnes ou legumes (sem nenhum sal), é só acrescentar o molho e esperar engrossar - o que demora muito pouco.


Importante lembrar que o shoyu tem muito sal, então é sábio usar esse molho com moderação e, para o equilíbrio dos sabores, fazer uma compensação à japonesa (arroz sem sal ou com sal e açúcar e legumes sem sal ou quase como acompanhamentos para uma carne com molho à base de shoyu, por exemplo) ou à chinesa (pouco sal nos acompanhamentos e alguma coisa doce misturada, como as uvas passas e a cenoura no arroz).

Também fica bom fritar a carne de boi com cebola e acrescentar esse molho, ou, no frango, pôr castanha de caju no final, junto com o molho que vai engrossar, ou depois de desligar a frigideira.

Tuesday, October 4, 2011

Feijão?


Li no "Come-se", um blog indicado pela Gê, um post sobre a liberação do feijão transgênico desenvolvido pela Embrapa. A autora do blog publicou link para um artigo de Xico Graziano no Estadão do dia 6 de setembro e a resposta de vários pesquisadores/professores, publicada no Jornal da Ciência, da SBPC, do dia 20.
Outro artigo dá conta de quem se opôs à aprovação na reunião da CTNBio.

Saturday, October 1, 2011

Pão (pra Ana)

16:58 Um copo de leite morno (pode ser água), uma colher de sopa de açúcar, uma colher de chá de sal. Se você for usar o fermento biológico fresco, dissolva-o nessa "sopa":

Três colheres de sopa de óleo (pode-se substituir por azeite ou manteiga):

Dois ovos (opcionais):

Um copo, ou um copo e meio de farinha integral. Quanto mais farinha integral, mais valor nutricional o pão vai ter. Por outro lado, ele fica mais pesado. Normalmente as receitas recomendam misturar em partes iguais para o pão integral.

E (aproximadamente) a mesma quantidade de farinha branca:

Mais uma colher de sopa (um sachê) de fermento biológico instantâneo (se usou fermento fresco lá no primeiro passo, não precisa colocar o seco):

Eu gosto de mexer com a colher, até ficar bem pesado:

Daí eu passo a massa pra pedra da pia (que tem de ser lavada ou limpa com álcool antes, certo?) para o acréscimo do que falta de farinha (não dá pra mexer até o ponto certo com colher, porque fica pesado demais):

Incorpora-se a farinha pressionando o pão contra a pedra e dando uma leve torção (preocupa não, você vai descobrir o movimento). Até que a massa se desprende facilmente da mão e da pedra, mas ainda está macia. Se você exagerar na farinha, dá pra corrigir acrescentando um pouco de água ou leite. Com o tempo a gente sabe mais ou menos o quanto falta pro ponto.

Nesse pão de hoje eu pus nozes. Dá pra por um monte de coisas gostosas, outras farinhas (de aveia, de linhaça...), sementes, frutas secas... Só não é uma boa ideia por nada que vá fazer água (tipo tomate fresco). 


Não é necessário assar em forminha, qualquer assadeira (mesmo de vidro) serve. De qualquer jeito, e mais por precaução, unte as superfícies que vão entrar em contato com o pão. Eu ponho um fiozinho de óleo e passo papel de cozinha ou um guardanapo pra espalhar:

Jogue um pouquinho de farinha, que gruda no óleo:

Uma receita dá dois pães:

17:30 Que crescem mais rápido se você esquentar o forno e puser pra crescer cobertos por um pano úmido (a umidade serve para a superfície não ressecar e para o pão não grudar no pano):

18:14 Quando você achar que estão de bom tamanho... FOGO NELES! Uns 200 graus, pouco mais, pouco menos. Um detalhe: se o forno tem aquelas barras pra abrir, pendure o paninho pra secar. Se não, ponha por cima do fogão mesmo, que seca

18:45 Bom proveito. 

Deixe esfriar com um paninho (aquele mesmo que secou) por cima. Nesses dias tórridos de primavera (quem disse que essa é uma estação romântica???) eu guardo num saco plástico dentro da geladeira.